Depois do “boom” dos óleos de árgan, abacate e semente de uva, uma nova matéria-prima, originária do Taiti, promete cair nas graças da mulher brasileira. Com propriedades suavizantes e purificantes, o óleo de monoï – substância obtida com a maceração da flor de Tiaré e o óleo de coco – é capaz de promover a hidratação progressiva e duradoura da cútis madura, deixando-a mais macia, viçosa e renovada logo nas primeiras aplicações.
Conhecido como o “óleo da beleza” em sua terra natal, o poderoso ingrediente já foi submetido a dois testes clínicos, realizados na França e na Polinésia Francesa por fabricantes de produtos derivados da substância, que comprovaram não só sua capacidade de nutrir, mas também de melhorar a firmeza e elasticidade cutânea.
“Por ser de origem vegetal, esse ativo é rico em ácido graxos essenciais (ômega 3 e 6) que favorecem a nutrição e renovação celular da cútis. Por isso, ele é indicado especialmente para peles mais maduras”, explica Letícia Almeida, dermatologista da Clínica Dermatológica Paula Bellotti, do Rio de Janeiro, e membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia (SBLMC).
A aprovação do produto no exterior tem feito a indústria de cosméticos brasileira se movimentar. De forma geral, o ativo, que pode ser usado sozinho na forma tópica, é incorporado a cremes e loções para o rosto e o corpo e também em xampus e hidratantes para os cabelos.